terça-feira, 29 de maio de 2007

SAUDADES!!!!

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas...."

domingo, 27 de maio de 2007

"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."

Saudades que dói no coração!
Um dia me sentei em frente a um computador e comecei a digitar, não tinha nada preparado, então resolvi simplesmente escrever, sobre qualquer coisa, então, deixei todos os sentimentos de lado e comecei a pensar em nada, mas nada era possível aparecer, aí nada passou a ser difícil de entender, então resolvi pensar em tudo, mas tudo que vinha não era bom, tudo era chato, sem final. Tentei o amanha, mas amanha acordará tarde, vai perder muito tempo, então pensei em ontem, e ontem já havia passado e não deu para vê-lo direito, aí pensei, só me resta o agora, mas agora tinha nada, que era difícil, e tudo que era chato. Então decidi que agora pararia de digitar.


Otávio Junior


"Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração,porque dele procedem as saídas da vida."

Pr 4.23

Parece que o mau humor está na moda


É, parece que o tal do mau humor anda mesmo na moda. Impressionante. Aquela “cara feia” pode ser vista em quase todos os lugares. Seja na padaria ou nos pontos de ônibus, todos andam com a síndrome do mau humor. Os rostos das pessoas no trânsito, nos restaurantes ou na rodoviária: todos são iguais, sem nenhuma criatividade facial. Quase não há distinção. Acho que o nosso mundo está vivendo uma carência de alegria, isso sim.No trabalho tudo desemboca no mau humor. O computador lento, mau humor. A caneta que falha, mau humor. O telefone ocupado, mau humor. A folha de papel que cai suavemente no chão, mau humor. O café forte, mau humor. Tudo é motivo para o mau humor. Daqui a pouco, para conquistar uma vaga no mercado de trabalho vai ser preciso ser mal humorado. Isso sem falar no chefe, né? Aliás, a própria palavra – chefe – já vem com uma vaga analogia ao mau humor. E olha que não existe mau humor mais contagiante do que o do chefe. Logo que ele chega, acabam-se as piadinhas, as brincadeiras, o barulho. Com o seu mau humor, chega o silêncio. Curiosidade: parece que estamos vivendo a cultura de que chefe bom é chefe mal humorado.Credo.Mas, certo dia, no telefone... - Bom dia! ... (Silêncio) - Tudo bem? - ...(Depois de mais um longo silêncio). Em que posso ajudá-lo? – pergunta, do outro lado da linha, uma voz sem vida.Que mau humor, meu Deus! Mal sabem eles (os terríveis mal humorados) que esse estado de espírito desgasta a vida. Tudo fica muito chato, quadrado. A mulher bonita perde totalmente o seu encanto. O mau humor empobrece a alma e o bolso. O mau humor absorve todas as energias possíveis. O mau humor é a pedra no caminho para a realização dos sonhos. O mau humor te deixa chato, anti-social. O mau humor também mata, assim como o cigarro e os torresmos bem gordos. Mas é melhor terminar essa crônica por aqui. Não quero deixar ninguém mal humorado. Juro.

Vinícius Novaes


O que nos chama para dentro de nós mesmos
É uma vaga luz, um pavio, uma sombra incerta.Qualquer coisa que nos muda a escala do olhar e nos torna piedosos como quem já tem fé.Nós que tivemos a vagarosa alegria repartidaPelo movimento, pela forma, pelo nome,Voltamos ao zero irradiante, ao vero que foi grande, o que foi pequeno, aliás o que não tem tamanho, mas está agora engrandecido dentro do novo olhar.
Fiama Hasse Pais Brandão

Memória...



Quem é esse cara? Bom, deixe-me lembrar o que fiz ontem à noite. Tá difícil. Ai. Quem é ele? Dorme tanto. Ei, onde estou, não é essa minha casa. Será a dele? Ai. Vou dar uma volta. Tem um gato. Odeio gato. Que bagunça! Poderia ser minha casa. Vamos ver as roupas dele. Vixi, que armário apertado. Ai. Calma, Amelinha, tenta se lembrar, faça força. A cabeça nem tá doendo nem nada. Não bebi. Acho que fui em um show. Sim, fui em um show. Epa, tem uma foto minha em cima da mesa. Eu e o sujeito, meu deus, é mais sério do que pensava. Quem é ele? Como dorme! Que mais, tem uns CDs bons, Bach, gosto de Bach. E esse aqui, do Riachão? Não acredito, estou procurando o meu disco do Riachão há tanto tempo e cá está. Safado. É o meu, eu sei, tinha um dobradinho na capa. Ei, estou reconhecendo outros. Será que ele é ladrão de CDs e me raptou? Não, não faz sentido, ele teria me amarrado e não estaria dormindo, babando, com cheiro de cerveja amanhecida. Odeio cheiro de cerveja amanhecida. Como café, é bom na hora, mas me incomoda aquele gosto na boca depois. Ai. Vou escovar os dentes, passar água no rosto, e me mandar daqui rapidinho. Estranho, essa é minha escova, minha pasta, meu hidratante, shampoo. Vixi, trouxe isso tudo só por uma noite? Ai. Vou tomar um banho. Não tomo banho de manhã, mas hoje estou precisando. Quem sabe entenda algo. Ele continua dormindo, que sono pesado, que horas são? Vou embora. Cadê meu carro? Será que é melhor acordá-lo, pedir que me leve para casa? Sei lá, vai que é um psicopata e quer me trancar aqui para sempre. E que bairro é esse? Que árvores são essas? Qual ônibus que me leva para o centro? E, principalmente: o que estou fazendo aqui? E aí eu vejo. Está lá. O meu cobertor de estimação, o carnerila, e o boneco que guardo desde criança, o Diordgi Dabliu, como não vi antes? É ele, é ele sim. Meu deus, esse cara é meu marido.
Luciana Pinsky

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Silêncio...

"Eu só quero apenas , uma pausa de mil compassos..."

Porque?

Porque você ainda insite tanto em me quer?
Será que você ainda me ama?
Será que você apenas sente falta dos meus carinhos?
Ou será que eu sou apenas uma lembrança boa?
Bateu saudade ou vontade de me quer?
Gostaria de saber!

quinta-feira, 24 de maio de 2007

BEIJOS A TRÊS

Nadir Silveira Dias

Eu sabia que existia. Por ouvir falar, pela literatura, pelo cinema, televisão e outros locais tais que se prestam para as “crianças” chegarem em casa às seis da manhã.Mas nunca tinha visto. Em público, especialmente.O cenário era entre carros estacionados, a calçada e a faixa de rolamento na Rua Riachuelo, quase Dores, amada Porto Alegre.Duas dessas crianças que já têm bunda, seios e corpos mais lindos que muitas dessas divas televisivas, uma delas (calça azul) grudada numa outra de sexo masculino – um guri menor que elas – e passando muito bem (Que inveja!).Mas até aí tudo bem (?), que os costumes se ampliam, se relaxam e a sociedade é como é. E pronto!Após mais de uma volta no quarteirão para tentar estacionar, a surpresa: A que beijava despegou-se do guri e outra (calça vermelha, igualmente jovem e roliça) imediatamente grudou-se nele para beijá-lo. Juntas, apenas separadas porque o “cara” não dispunha de duas bocas.Caso dispusesse, por certo estariam ambas a beijá-lo ao mesmo tempo.

Aniversário

Era um dia qualquer, ainda que segunda-feira. Nada o diferenciava dos demais, a não ser que era o dia de se voltar à rotina. Estava eu com o cérebro ainda no domingo, quando ela surgiu na minha frente. Obviamente, não nos víamos desde sexta-feira. Nem passou pela nossa cabeça que houvesse algum motivo pra nos vermos ou nos falarmos no fim de semana. Mas agora estávamos ali, numa segunda-feira que significava a volta das coisas à sua normalidade. Ela se deparou comigo, e sorriu. Imediatamente sorri também, e o faria mesmo se não quisesse. Depois dos tradicionais beijinhos no rosto (três, que é pra casar), ainda me deu um abraço. Apertado como há muito eu não recebia. Como se isso fosse natural, como se ninguém estivesse vendo. Como se nos amássemos, como se tivéssemos pensado no outro o fim de semana inteiro. E no entanto, nada disso era verdade. Aconteceu apenas que ela era afetuosa por natureza, e abraçava com entusiasmo todo mundo que não lhe fazia mal. Outra colega estava chegando e viu a cena. Estranhou o forte abraço. Veio até mim e, um tanto constrangida, perguntou: - Mas então, hoje é seu aniversário?

Henrique Fendrich

Gostar de quem gosta de mim...

A muito tempo venho a pensar o que eu estou fazendo com minha vida?Se estou fazendo o certo? se estou sendo feliz?Mais nesses desalentos da vida, eu me encontro as vezes infeliz!As vezes amamos pessoas que não nos amam e então sofremos por isto.Eu não entendo como alguém pode desprezar um amor tão puro e verdadeiro?Você encontra razão para isto?Mais Hoje me dei um tempo pra pensar, pensar na minha vida...Decidi então que a partir do próximo amanhecer,vou mudar alguns detalhes para ser a cadanovo dia, um pouquinho mais feliz. Um pouco não muito mais feliz...Pra começar não vou olhar pra trás o que passou, passou já é passado...Pra que remoer o que passou?Refletir sobre aqueles erros sime então fazer deles um aprendizadopara o “meu hoje”..."E daí concerteza serei muito mais feliz....Vou me amar intensamente... e esquecer as pessoas que me fazem mau...A cada novo dia a vida nos dá uma oportunidade de plantar coisas boas e colher frutos maravilhosos...Por isto vou aproveitar, de hoje em diante todos os dias da minha vida.Vou me preocupar mais comigo do que ficar preocupada com que os outros vão falar ou sentir.As vezes você acaba esquecendo que você existe..Faz de tudo pelo outros e a única coisa que acaba restando em você é um rombo imenso que dói lá no fundo deixando um vazio imenso na sua vida.Isso acontece quando pessoas em quem confiamos... não estão interessados com nossos sentimentos... e Assim acabamos nos magoando...Eu hoje quero descansar, Chegar até a praia e ver, Se o vento ainda está forte, eu faço isso pra esquecer...Eu deixo o vento me levar,e deixo a onda me acertar.Pra ver se ela me leva pra onde eu sempre quiz viajar.

Ana marrie

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Um dia especial!!!

*Josiele , Nanda & Eu*
"E vai no chão,e vai no chão..chão ..chão.."Rs...
Sexta -feira 13 !!!
Rolou de tudo...hehehe

Eu...


Acordei muito bem hoje,estilo mulherzinha.Acordei,tomei aquele banho quente pois o frio estava demais de manhã,fiz aquele café delicioso,só faltou a borda de chantili.Não resisti e peguei o telefone,precisava escutar a sua voz de qualquer maneira antes de você voar pra bem longe de mim.Nossa!que voz logo de manhã,linda,rouca,entusiasmante,isso me fez começar muito bem o meu dia.O vôo atrasou e vc ah e vc dizendo que iria tomar aquela cervejinha, o raio da cervejinha logo de manhã, eita vicio desgraçado. Mais nada mais iria estragar o meu dia e que dia e a cervejinha tomou?.Só de acordar cedinho e escutar a sua voz isso foi demais pra mim. Embora as pessoas digam que eu,logo eu estou apaixonada .Realmente nem eu sei,mais dizem que está escrito na minha testa,será que tem uma plaquinha na minha testa com letras garrafa is florescente dizendo "eu estou apaixonada",realmente gostaria de saber o porque que eles dizem isso ,mais não sei se eu quero saber porque eles acham isso. Já que você não está nem ai pra isso, também não vou me importar muito.Mais será que eu estou apaixonada como eles dizem? isso me preocupa.Mais se estiver, o sentimento é meu,a paixão é minha.Gostaria sim de saber como é está apaixonada, tanto tempo que eu não me apaixono, nem sei mais o que é isso.Mais me pego escutando aquela voz bem baixinha dizendo:"não se apaixone por mim." "eu sou apaixonavél." Que confunsão doida, é apaixonavél e não quer que ninguem se apaixone?
Não importa, vou vivendo e vendo o que vai me restar.






domingo, 20 de maio de 2007

Mulherzinha


Hoje eu acordei mulherzinha. Mulherzinha, mulherzinha, mulherzinha. Estranho. Vesti-me cor-de-rosa. Comecei a ler romance meloso, assisti três novelas diferentes. Não me importei quando me questionaram se eu era "senhorita" ou "senhora". Acordei assim. Sem vontade de falar o que penso porque poderia irritar os outros. Sem paciência de discutir ao ouvir alguma das costumeiras barbaridades do dia-a-dia, cansada só de me imaginar nadando um pouco que fosse contra a corrente. Morrendo de preguiça de levantar peso, abrir garrafa de vinho, trocar a lâmpada queimada da sala. É. Acordei mulherzinha, decidi agradar a todos, sorrir sem motivo, concordar, manter a voz macia. O que eu mais desejava era receber um abraço bem apertado de um moço que dissesse que iria cuidar de mim, que eu não precisaria me preocupar com absolutamente nada. Então eu tomei uma aspirina e passou.
Hoje eu acordei mulherzinha. Mulherzinha, mulherzinha, mulherzinha. Estranho. Vesti-me cor-de-rosa. Comecei a ler romance meloso, assisti três novelas diferentes. Não me importei quando me questionaram se eu era "senhorita" ou "senhora". Acordei assim. Sem vontade de falar o que penso porque poderia irritar os outros. Sem paciência de discutir ao ouvir alguma das costumeiras barbaridades do dia-a-dia, cansada só de me imaginar nadando um pouco que fosse contra a corrente. Morrendo de preguiça de levantar peso, abrir garrafa de vinho, trocar a lâmpada queimada da sala. É. Acordei mulherzinha, decidi agradar a todos, sorrir sem motivo, concordar, manter a voz macia. O que eu mais desejava era receber um abraço bem apertado de um moço que dissesse que iria cuidar de mim, que eu não precisaria me preocupar com absolutamente nada. Então eu tomei uma aspirina e passou.


segunda-feira, 14 de maio de 2007

Feio seu cara de melancia! aaaaaa..rs

Truco na melancia Por Luciana Pinsky

Truco. TRUCO. TRUUUUCOOOOOOOOOO! Olhava sua cara de melancia e só pensava em trucar. Não dava para voltar, só restava avançar, pedir mais, ó ambição. Você me fazia trucar. Querer trucar. Eu costumo adotar a cautela, observar antes de agir, de subir na mesa, de exigir mais, três, seis, nove. Mas olhava e não via. Cara de melancia. Se ainda fosse tangerina que é fácil de saber o que tem por dentro, basta uma apalpada na casca... Ou banana, que vai ficando mais pintadinha (a d'água) ou manchada (a prata) na medida em que o tempo passa.Mas melancia... poxa melancia... como adivinhar o interior de uma melancia? Dizem que o segredo é bater na base e ouvir um barulho oco: sinal de fruta suculenta. E a doçura, quem garante? E como usar dessa técnica tão subjetiva no meio daquele jogo e você com a cara de melancia? Não tem como escolher, é chute mesmo. Como saber se está boa? Não dá, não dá. Ah, mas como eu queria trucar. Mesmo sem ao menos desconfiar o que me reservaria por dentro. Se o vermelho já estaria passado, farinhento, se a quantidade de caroços era exagerada. Sabia nada, era uma aposta na névoa. Não era uma opção. Tinha de trucar. Eu queria tudo. Eu queria mais. Que cartas escondia você nas mãos? Manilha? Zap? Nadinha de nada? Eu ignorava. Sabia, porém, que a melancia na minha frente me dragava ao ciclone nem sei se bom ou mau; inevitável tempestade, sábio vovô. Minha vida, uma pasmaceira, e meu avô, pescador, sempre dissera que depois da calmaria, tormenta. Minha mão não era especialmente boa. Podia perder a rodada, que até então estivera equilibrada. Mas perder o jogo por desistir, por jogar as cartas fechadas sem saber o que você tinha... Poxa, não dava. Preciso tentar, melhor morrer sabendo a ignorar retirando-me, como um general que recua ao ver o cavalo do adversário. Chegamos até aqui, não há volta. Eu truco, eu truco, eu truco, truco, truco, vou continuar trucando. Até ganhar ou perder. Truco. Até sair rindo ou chorando. Truco. Até levar meu triunfo, meu prêmio ou recolher-me só, pensar no que aconteceu e partir para outra. Mas você com esse rosto de melancia que não se entrega há de ter um deslize, um segundo de verdade, que dará um sinal e eu vislumbre o vermelho do interior. Estará mais para o vinho, forte, embriagante, convidativo? Ou esbranquiçado, cheio de fibras, difícil? Receptivo à minha boca faminta ou, ao contrário, rejeitará minha aproximação oferecendo-me um gosto enjoativo, óbvio, sem-graça?Enquanto tento adivinhar, continuo trucando, aos gritos, aos sussurros, ora implorando, ora exigindo, mas sempre obcecado pelo vermelho-redemoinho da sua polpa impenetrável.


"Eu prometo te dar carinho mas gosto de ser sozinho livre pra voar..."

Troca...

Troca-troca Por Luciana Pinsky
Nós éramos um casal dissonante, vivíamos aos trancos como bicicleta em rua de paralelepípedo. Até que por puro acaso encontramos nossa combinação perfeita: eu bêbada e você sóbrio. Viramos goiabada com queijo branco, café com chantili, acarajé com vatapá. Acordo inédito esse, visto que eu me recuso a beber e você se recusa a parar de beber. Porém daquela vez, sei lá por qual motivo, aconteceu. Experimentei algo que me deram, estava agradável, refrescante e lá fui eu. Você, estranhamente, recusou. E, pronto: o pedal da bicicleta ficou macio, como a pele daquela atriz de porcelana brilhando na tela. Não, não reclame, não é difícil apenas para você, querido. Descobrir que fico muito mais interessante quando fujo de mim foi um pequeno choque. É duro admitir, eu uma cartesiana disfarçada de romântica. Eu, uma defensora do mundo ideal, mas que me divirto mesmo nas sombras. Com umas dosesinhas, gosto mais de mim. Rio mais. Converso mais. Beijo mais. Você, meu bem, é o oposto. Quando bebe arrasta voz, ronca, morre de ciúmes, fica meloso a mais não poder. É praticamente uma mulher histérica. Ri sem parar, não fala coisa com coisa, se faz de bobo, justo você, tão inteligente. Pronto, está instituído. Eu vou renunciar ao chá de capim santo do fim da tarde em favor de uma pequena, porém certeira, dose de uísque. E você, por favor, troque, de vez, o chopp pelo suco de laranja. Só assim viveremos um delicioso passeio de bicicleta no parque de Pituaçu.